terça-feira, 19 de abril de 2011

Como universtários japoneses arrumam primeiros empregos comparando com universitários brasileiros?


  Quando muda país, muda muitas coisas em tudo.

  Gostaria de que ampliem suas visões conhecendo realidades de outro país: Japão.

Hoje vou explicar sobre a diferença entre o mercado de trabalho no Japão e o mesmo no Brasil, focalizando mais no primeiro emprego que estudantes arrumarem.


Vou lhes mostrar duas realidades bem distintos na tabela para que consigam comparar melhor.


No Japão
No Brasil
Período de arrumar emprego para univesitário
Defenido : desde quadrimestre do penúltimo ano de 4 anos da universidade até se formar
Indefenido.
A taxa de estudantes formados com empregos
91.8 % (em 2010)
Não há dados.
A importância de exepriência no mercado no qual os estudantes vão ser inseridos
As empresas não cobram nenhuma exepriência dos estudantes a se formarem. Só cobram as exepriência dos candidatos que já trabalharam nas outras empresas.
É muito importante
As atividades profissionais dos estudantes
Divérsos bicos que não têm nada a ver com trabalho que vai procurar.
Estágio na área na qual o estustante quer atuar no futuro
A importância de nome da universidade na hora de contratação
Pesava muito do que qualificação do estudante.
Esta tendência tem mudado ultimamente, mas ainda pesa bastante.
O que é mais imprtante é o desempenho do estudante e a experiência no cargo.
A dificuldade de arrumar emprego depois da formação
É grande. As pessoas já formados não poderão concorrer vagas com estudantes a formarem.
Em princípio,não vai mudar nada.
Método utilizado para contratação do empregado
Provas escritas, entrevista em grupo,entrevista individual,etc
Provas escritas, entrevista em grupo,entrevista individual,etc

  Eu não sei qual opnião vocês têm a respeito depois da leitura deste artigo.

  Antes de eu vir para o Brasil, eu só conhecia o sistema japonês e precisava levar a minha vida naquele contexto no qual eu nunca questionava. Depois que eu me mudei para o Brasil, eu soube que há outra realidade em que é totalmente diferente da realidade no Japão, o que me ajudou a ter visão mais ampla.

 Não posso dizer que uma é melhor do que outra. Cada um tem seus aspectos bons e seus aspectos ruins. Ou seja, não há paraíso neste mundo.

 O que precisamos fazer é fazer o melhor de maneira mais adequada para a sociedade na qual a gente está inserida.Porque não temos como mudar a sociedade de um dia para outra só com nossa vontade.

 Vamos em frente!!

 ;)

 P.S. Se tiver observação errada a respeito de mercado de trabalho no brasil, favor mandar mensagens.

Comentários
4 Comentários

4 comentários:

RenanTesuka disse...

Cara, muito bacana seu Blog! Parabens!
mas eu queria saber como um brasileiro entra no mercado de trabalho japonês? ter ingles e japones fluentes sao basicos, mas alem disso vc tem algumas dicas?
Forte abraço

Yuki disse...

Obrigado pelo comentário.
O único jeito de brasileiro entrar no mercado de trabalho será através da agência, eu acho.
Ou pela indicação de alguém importante.
;)

Anônimo disse...

Acho que é mais dificil aqui no Brasil para uma empresa identificar um bom profissional. Aquele com uma formação escolar boa, bom comportamento e habilidades desejáveis para o empregador. Então as empresas criam mais barreiras na hora de selecionar os candidatos.

Aline disse...

Eis uma verdade a experiência é fator primordial para se inserir no mercado, e ressalta-se que o estágio apesar de obrigatório, para os recém-formados não é considerado como experiência na hora das entrevistas. Por exemplo, suponha que você se candidatou a engenheiro, você só fez estágio na área em questão, exerceu todas as funções ligadas aquele cargo, o concorrente tem experiência comprovada no cargo como empregado, ele irá conseguir a vaga. Por isso, aqui tem os programas de Trainee para recém-formados. Algumas áreas como exatas não há a possibilidade de conquistar uma vaga só com experiência de estágio. E se no tempo limite de dois anos após formado não conseguir passar em nenhum programa de Trainee de indústria, prepare-se para o desespero, porque estar desempregado não é bem visto também, quando estava no departamento pessoal via as psicólogas escolhendo com muito gosto os currículos onde o profissional além de experiente, estava exercendo a atividade.

Na área da educação é diferente, somente estágio é sim suficiente para tentar uma vaga para lecionar, porque haverão durante a seleção testes onde você simula uma aula de determinado assunto escolhido o que dá determinando peso a sua avaliação.

Na área de saúde eu não sei.

Direito, arquitetura, psicologia, dá para investir em seu próprio trabalho, abrindo escritórios ou se filiando a grupos e associações que ajudam a conseguir os primeiros clientes e que serão futuramente seu crédito para novos empregos, então de certa forma tem um ás na manga.

Mas realmente acho que para quem quer ir para indústria é o mais complicado, o bom mesmo é estagiar e ser contratado direto numa grande empresa.

Falou!

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